Hoje, nossa cidade se veste de luto, e o coração aperta em um nó que parece impossível de desatar.
Um avião que partiu, levando sonhos, histórias e vidas, não chegou ao seu destino.
Muitos partiram sem poder dizer aquele último “eu te amo”, sem aquele abraço que nunca deveria ter sido o último.
Muitos eram anjos de branco que buscavam curar vidas, pais, mães e filhos que não vão estar presentes.
E a dor que fica é imensa, esmagadora.
Só nos cabe agora a fé de saber que do outro lado existe vida e que todos chegarão ao seu destino final.
Poderia ter sido eu, meu marido, meus filhos, qualquer um de nós.
A fragilidade da vida nos lembra que cada instante é um presente, que o amanhã não é garantido.
Precisamos viver intensamente, amar com toda a força do nosso coração e estar perto de quem amamos, hoje e sempre.
Pois é no calor do amor, nos momentos simples e nos gestos sinceros, que a vida se torna plena e verdadeira.
Àqueles que perderam seus entes queridos, saibam que suas dores são também nossas.
Que cada lágrima é uma oração, cada lembrança um fio de amor que nunca se rompe.
E que, em meio à escuridão, possamos nos unir em oração, pedindo força e consolo para os corações que ficaram.
Que o amor nos guie, hoje e sempre, na certeza de que a vida, por mais breve que seja, vale a pena ser vivida com toda a intensidade que carregamos dentro de nós.
Em oração.
Autor Regina Campos
"ESPIRITISMO SEM PRONTEIRAS"
"ESPIRITISMO SEM FRONTEIRAS" Regina Campos
O Apressadinho
Olga, 18 aninhos, estava descobrindo o amor e o sexo.
Seu namorado Julião, 22 anos, considerava-se o amante perfeito para iniciá-la.
Tadinha da moça!
Julião até que sabia das coisas.
Já havia ouvido falar em preliminares, por exemplo, e acreditava desempenhá-las a contento.
O problema é que era um pouquinho acelerado, do gênero “Vai ser bom, não foi? ”
Do primeiro toque nos seios (dela) ao gozo (dele), decorriam uns 4 minutos, se tanto.
Se lhe dissessem que uma transa de responsa podia durar 10 vezes isso e mais ainda, ele não acreditava, dizia que era fake news; se lhe mostrassem uma maratona sexual num vídeo pornô, ele sorria, indulgente, e afirmava, “É montagem, claro! ”
Namorando um coelho , Olga tornara-se outro bicho, uma lagartixa, e subia pelas paredes de frustração sexual.
Depois de hesitar muito, a jovem abriu-se com as amigas, todas mais rodadas que ela.
Algumas sugestões ouvidas :
- Termina com esse filho da puta e arranja um macho de verdade !
- Você gosta do Julião, fica com ele, mas descola um amante. Meu primo (ou irmão, ou algo semelhante)...
- Você precisa de um pau amigo. Meu primo (ou irmão, ou algo semelhante)...
- Obriga esse corno a chupá-la, você vai gozar horrores...
- Como você faz para gozar?
Se masturba muito?
Com os dedos, um vibrador ou alguma outra coisa?
Foram os dois últimos diálogos que fizeram Olga parar para pensar.
Primeiro tentou o sexo oral:
- Amor, vamos variar, fazer coisas novas?
Me chupa, por favor.
Lambe gostoso o grelinho...
A resposta de Julião foi um banho de água fria.
- Te chupar?
Homem não chupa, é chupado!
E pedir isso é coisa de puta!
Olga deu de ombros, desiludida, e encarou a segunda sugestão.
No final da infância e início da adolescência ela se tocara, por vezes inadvertidamente, e gostara da sensação, do calor úmido que irradiava da xaninha.
Mas foi algo ocasional; se alguma fez chegou a gozar, não recordava – e o primeiro orgasmo a gente nunca esquece.
Então, não.
Toda animada, Olga passou a assistir a vídeos pornôs não para se excitar, (embora isso acontecesse), mas para aprender técnicas.
E deuses, o que ela aprendeu!
Viu vibradores em forma de cacetes monstruosos; outros semelhantes a ovinhos; outros dotados de tentáculos como um polvo a nadar na maré baixa das moças...
Sugeriu timidamente ao namorado o uso de um vibrador, mas ele explodiu, machista na última :
- Vibrador?
Você quer dizer consolo!
Isso é coisa de mulher mal comida, ou de puta (frase que já estava virando lugar comum em suas discussões).
As aulas nos vídeos continuaram, e a moça aprendeu que muitos objetos domésticos, como os chuveirinhos do banheiro, podiam ser usados para ter prazer.
Ela decidiu experimentar: quem sabe, um banho de banheira e seu amante-chuveirinho poderiam levá-la às nuvens !
Nas duas primeiras vezes, foi bom; na terceira, gozou; na quarta, teve orgasmos múltiplos.
A partir daí, não parou mais.
Ficou mais alegre, mais atraente, os olhos brilhantes, deixou de incomodar Julião implorando por uma trepada.
Ele notou as mudanças em seu comportamento.
- Essa vaca tá sorridente demais...
Deve estar dando pra alguém !
Na tarde seguinte, saiu cedo do trabalho e voou para casa, para pegar a traidora em flagrante.
De certo modo, pegou, ouviu a voz dela, no banheiro, que dizia :
- Ah, meu amor, ninguém chupa como você... me molha o grelinho, sopra nele, me faz gozar mais uma vez !
Julião abriu a porta com um empurrão.
E deparou-se com Olga na banheira, com o chuveirinho quase colado em sua xana.
- O que você tá fazendo, sua vaca?
- O que você acha?
Estou gozando com o chuveirinho, é o único jeito quando se namora o rei da ejaculação precoce !
Era a primeira vez que Olga o encarava Julião, desconcertado, passou à defensiva.
- Não tenho pau pra fazer você gozar ?
- Não!
Quer dizer, tem, mas não sabe usar, é um apressadinho !
Não se falaram mais.
Naquela noite os dois dormiram em aposentos separados, ela no quarto, ele no sofá da sala.
No dia seguinte, Julião não foi trabalhar.
Olga teve de sair para fazer compras.
Quando voltou, duas horas depois, a casa estava semidestruída.
Os ressaltos da cama e do sofá haviam sido serrados e lançados num saco de lixo; junto a eles estavam o chuveirinho de borracha, o pilão da cozinha, feito de madeira, o amassador metálico de frutas e até as vassouras; em resumo, todos os objetos da casa vagamente fálicos, ou cilíndricos, ou flexíveis mas compridos haviam sido descartados.
- Você enlouqueceu?
– perguntou Olga, sem acreditar no que via.
- Quero ver você se roçar em alguma coisa agora!
– rosnou Julião.
- Ah, não vai ver mesmo.
Só que não vou me roçar, vou enfiar o cacete de um homem de verdade dentro de mim!
– Procurando controlar-se, falou num tom mais calmo
– Olha, apelei pro chuveirinho pra não trair você.
Mas não abro mão de ter orgasmos, nunca mais.
– Olga desistiu de dar uma de boa moça, lançou um risinho zombeteiro e continuou.
– Você acabou com seus rivais de borracha e de madeira, mas seus rivais de verdade estão por aí, doidos pra fuder com uma mulher jovem e gostosa.
Então, acabou o namoro, saia do meu apartamento, que vou sair por aí.
– E, parafraseando Vinicius, lançou a humilhação derradeira:
- Os apressadinhos que perdoem, mas o gozo é fundamental!
Escreva!!!!
Escreva no seu coração, de uma vez por todas, o quão linda você é.
E eu não falo a respeito de aparência, apesar de seus olhos serem os mais lindos do mundo.
Falo sobre a sua essência, a sua alma e o seu coração! Eles são perfeitos e não existe nada que deveria ser diferente. Você foi desenhada a dedo, pensada e imaginada pelo Criador por muito tempo, até que chegou ao universo simplesmente perfeita.
Por favor, não se esqueça de que em você não há defeitos dos pés à cabeça, no coração e no espírito.
Não sinta medo, muito menos insegurança, pois dentro de você há toda a força de que precisa para enfrentar cada uma das dificuldades da vida.
Você é uma grande mulher em todos os aspectos possíveis.
=======> Beijocas de Rosângela
Samuel, o Samuca, jornalista paulistano, 28 anos, estava insatisfeito com os rumos de sua vida.
Não na esfera profissional.
Sabia que era um bom repórter, admirado pelos colegas e respeitado pelos chefes.
O problema estava em sua vida amorosa.
Não que faltassem parceiras para uma rapidinha ou um relacionamento um pouco mais duradouro: desde os 18 anos Samuca estava na ponta dos cascos, como o diabo gosta, chutando o pau da barraca, tacando fogo no parquinho, passando o rodo e verbalizando outras imagens bem brasileiras de uma vida sexual mais que satisfatória, ampla e irrestrita.
Mas agora, isso não o satisfazia mais.
Ele queria casar – envolver-se com a futura mãe de seus filhos, uma companheira para todas as horas, alguém para compartilhar carinhos e uma conversa estimulante antes ou depois da transa – ou em vez de.
O carinha tinha ideias bem definidas sobre o tipo de mulher que buscava.
Nada de bela, recatada e do lar: isso era de um conservadorismo atroz.
E muito menos uma princesa, aí o viés conservador virava reacionarismo puro e simples, dos cascudos.
E nada de virgem, por favor: a única vez que tirara um cabaço saíra todo esfolado.
Sonhava com uma mulher inteligente, independente, divertida... ma non tropo.
Achava importante, por exemplo, que o número de parceiros anteriores não ultrapassasse o da torcida do Timão.
O obstáculo era esse non tropo, não em demasia.
Tinha algumas colegas jornalistas que se aproximavam desse perfil, até mesmo saíra com duas delas (uma de cada vez, nada de ménage).
Mas elas eram solteiras de carteirinha, que investiam a fundo em suas respectivas carreiras.
Se ele lhes falasse em casamento e filhos, iriam olhá-lo com incredulidade e achar que ele havia enlouquecido, que peninha, um repórter tão promissor...
O pensamento de Samuca voltava-se, cada vez mais, para Rosângela.
Tinha o corpo bem feito e era bonitinha, sempre com uma maquiagem leve e um batonzinho cor de rosa.
Isso era importante, ele não queria um tribufu.
Mas o grande trunfo de Rosângela era o sorriso, que irradiava simpatia.
Ela também trabalhava no jornal, mas não na redação e sim nos Recursos humanos, ou seja, não estava tão ligada em sua carreira.
“É, vou chegar junto e ver o que rola”, pensou.
Almoçaram juntos e, aparentemente, os deuses sorriram para ele.
A mulher, de uns 24 anos, fez o mesmo, repetidas vezes – um indício de que estava sexualmente interessada – e terminou por convidá-lo a uma noite de queijo e vinho no apartamento dela, na sexta-feira.
No final, ela brincou, com seu sotaque mineiro e um sorriso lindo:
- De sobremesa, cê vai ganhar umas beijocas...
Foi esse lance que conquistou Samuca.
Fazia tempo que não ouvia a palavra “beijoca”.
Era um termo simpático e um pouco antiquado – dois atributos que, tinha de reconhecer, buscava em sua futura esposa.
Ele combinou o horário, 20h30, pegou o endereço dela e voltou para a redação, feliz como um pinto no lixo.
Na sexta, às 20h30 em ponto, ele tocou a campainha da casa de Rosângela.
Ela estava com um vestido simples e sem maquiagem, mas havia soltado os cabelos: a coisa prometia.
Comeram os queijos, beberam o vinho – gaúcho, nada de especial.
Depois de secarem a garrafa, ela observou que estava quente, ia mudar de roupa e talvez demorasse um pouquinho.
“Vai valer a pena esperar”, falou com um sorriso misterioso.
“Acho que vai rolar mais que umas beijocas”, pensou Samuca.
“No mínimo, uns amassos. E, se eu tiver sorte, uma rapidinha!”
Não foi nada disso.
Quando Rosângela voltou, vestia um roupão sem nada por baixo, que deixava à mostra um corpo escultural.
Os olhos, agora esfumados, eram poços de perdição, e a boca, ante sem batom, estava rubra, a cor do desejo.
A mulher bonita e simpática transformara-se em uma deusa do pecado que avançou em sua direção, pegou-o pela mão e ordenou:
- Vamos pro quarto.
E aí começou a melhor foda da vida de Samuca.
Rosângela deixou-o tomar a iniciativa nos beijos de língua, mordidinhas na orelha, carícias das espáduas à bunda e carinhos e lambidas nos seios, cujos mamilos ficaram duros como pedra; mas depois, quando os lábios e a língua dele se aproximaram da xaninha, passou a dirigir a trepada.
E com um saber inigualável.
Ela o fez lamber os grandes lábios, os pequenos lábios e dedicar muito tempo ao clitóris, até seu mel se derramar pelo rosto dele.
Paralelamente, chupou-o com maestria, brincando com suas bolas e engolindo o mastro, até ele quase explodir em gozo.
Quase, pois ela não o deixou terminar.
Passaram para um delicioso sexo vaginal, enquanto ela lhe dizia do que gostava e como gostava e variava de posições.
No final, Samuca teve o orgasmo mais prazeroso de sua vida.
Mas não estava acabado.
Faltava o bigode, da trilogia barba-cabelo-bigode, da série O anel do poder.
Ela pediu/ordenou:
- Enfia no meu cuzinho, adoro!
Não era o prato predileto de Samuca.
Ele já havia enrabado algumas mulheres, mas a maioria não gostou muito – e, para falar a verdade, nem ele.
Rosângela, porém, ficou de costas para ele e abaixou pouco a pouco, engolindo seu mastro com o ânus.
O esfíncter dela parecia mágico, apertava o cacete e depois relaxava para apertar outra vez, na melhor punheta de sua vida.
Ele gozou de novo, ela também.
Samuca estava prestes a declarar os trabalhos findos, quando ela o virou de bruços e murmurou:
- Cê me enrabou, agora é minha vez!
Em seguida, pegou um creme na mesinha de cabeceira, aplicou uma generosa dose no cu dele, besuntou um vibrador de tamanho médio e mandou ver.
Com a invasão, Samuca berrou de dor e de susto.
Mas ela continuou a sodomizá-lo com firmeza, pero sin perder la ternura e, pouco a pouco, o intruso invasor tornou-se um visitante bem-vindo.
No final, ele gozou pela terceira vez, enquanto ela dava um sorrisinho enigmático, monalisesco.
Enquanto eles relaxavam trocando carícias, ela ronronou:
- Na próxima vez, vou usar um vibrador maior.
Cê vai encarar?
Samuca tremeu nas bases, mas faria tudo para não perder aquele mulherão.
- Encaro! Encaro tudo que você quiser.
Ela sorriu, satisfeita, como um gato que acaba de comer um canário.- Maravilha!
Muitos carinhas fogem do pau, mas pelo visto a gente vai ficar um bom tempo junto.
Depois de ir ao banheiro, o jornalista vestiu-se e, caminhando com dificuldade devido à perda das pregas, começou a dirigir-se à porta.
Mas ela o chamou:
- Ei, moço, calminha.
Cê ainda não ganhou as beijocas.
Foi até ele e deu-lhe dois beijos castos e estalados, um em cada bochecha.
Se joga...
https://youtu.be/21szE9bYabs?si=m3qdQSWURrxYC-fo
Se valorize..
"Nem todo mundo que você quer na sua vida quer você na dele. Então, não se desgaste tentando parecer bem ou fazendo favores a eles quando na verdade eles não se importariam se você está presente ou não. Foque sua energia naqueles que realmente valorizam sua presença e apreciam você por quem você é. A vida é curta demais para investir tempo e esforço em pessoas que não são correspondentes a você. Cerque-se daqueles que te fazem sentir valioso e te apoiam em cada passo."
Discutindo a relação
Lucélia, a gente precisa conversar.
- Agora, Adamastor?
Agora eu...
-Tem de ser agora
– cortou ele.
– Nossa relação está em crise, precisamos falar sobre ela.
- Relação? Crise? Você enlou...
-Deixa eu falar, tá ok?
– cortou Adamastor de novo.
– Depois você fala
– e prosseguiu:
- Lucélia, é hora de discutir a relação, a gente tá junto faz tempinho e nunca fez isso.
Sei que sou um ótimo amante, que quase sempre a leva ao orgasmo
– e, quando isso não acontece, não é por culpa minha.
Mas acho, acho não, sei que você devia me amar mais, tanto quanto eu a amo.
Sei lá, às vezes sinto que você me vê como uma máquina de fuder, um objeto!
- Mas Adamastor, você é um objeto!
É um vibrador!
- Eu só vibro porque me emociono de estar dentro de você, na sua xana!
– ele pareceu respirar fundo (algo dificílimo para um vibrador, ainda que falante) e continuou:
- Olha, sei que não sou uma pessoa de carne e osso, mas tenho sentimentos.
E você, ao me tratar como um simples objeto sexual, está pisando nesses sentimentos
– E, num tom raivoso.
– O pior é que você nem é fiel a quem a ama tanto.
Já vi você dando olhares tesudos para o Linguinha...
- Linguinha?
- É o nome que dou àquele sugador de clitóris filho da puta.
Não negue, sei que está pensando em fazer sacanagens com ele...
Lucélia riu, acariciou o vibrador e deu-lhe um beijinho na ponta (do nariz? do cacete? difícil precisar, em se tratando de um vibrador).
- Ora, Adamastor, pensar não é pecado e não tira pedaço.
Mas só amo você e só faço com você.
Não esquenta, senão você fica tão chato quanto meus ex-ficantes humanos.
E você não é chato, é cilíndrico!
– Deu um risinho, satisfeita com sua piada, e concluiu.
– E agora tenho de sair, vou encontrar minhas amigas.
Tchau, amore.
Ao caminhar em direção a um barzinho próximo, onde ia encontrar a galera, Lucélia ficou pensando: por que diabos não se espantara ao ver um vibrador falar?
Algumas hipóteses vieram à sua mente.
Na adolescência, gostava de pintar, e dava nomes às tintas que utilizava.
Não às tintas industrializadas, mas às misturas que ela produzia.
O verde, por exemplo, era o verde que te quero verde, único verso que conhecia de um famoso poema do espanhol Federico García Lorca.
Ela sempre sentira que nomear as cores as tornava mais vibrantes, mais vivas; vai que algo parecido acontecera quando deu o nome de Adamastor – o gigante de Os lusíadas, de Camões – a seu brinquedinho sexual predileto, também avantajado?
Outra hipótese: maconha.
Estava fumando muito, todos os dias, e talvez os cigarrinhos do cramulhão a fizessem ver e ouvir coisas.
Terceira hipótese, estava enlouquecendo pouco a pouco.
Mas ainda não rasgava dinheiro nem mordia cachorros na rua, então, por enquanto, dava para levar.
Lucélia voltou para casa às 22h30.
Tomou um banho, perfumou-se toda, pegou o consolo (tinha certeza de que Adamastor detestava esse nome, mas foda-se, já estava dando muita moral a ele por nem olhar na direção da caixa do Lin... do sugador de clitóris), deitou na cama só de calcinha, afastou-a, introduziu o bruto na xoxota e o ligou.
Estava sendo uma delícia e, como quase sempre fazia, ela começou a elogiá-lo:
- Ah Adamastor, você é que é imbrochável, não aquela besta do Bozo.
Me fode gostoso!
O motorzinho pareceu ratear, depois parou, e ouviu-se uma voz lastimosa:
- Custava dizer que me ama, malvada?
E Adamastor, o consolo gigantesco, o imbrochável, brochou dentro de Lucélia.
...fotografia estampada!
...existe pendências que ainda serão reveladas!
O silêncio só trouxe certezas absolutas.
...e verdades gritantes.
...A consciência não pesou?
Ainda haverá consequências.
Lembre -se
Você é a primeira pessoa que deve acreditar em você mesmo. ✨❣️