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Por enquanto

https://www.youtube.com/watch?v=jkM5e04vjzE

Mudaram as estações
E nada mudou
Mas eu sei
Que alguma coisa aconteceu
Está tudo assim tão diferente...

Se lembra quando a gente
Chegou um dia a acreditar
Que tudo era prá sempre
Sem saber
Que o pra sempre
Sempre acaba...

Mas nada vai
Conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém
Só penso em você
E aí então estamos bem...

Mesmo com tantos motivos
Prá deixar tudo como está
E nem desistir, nem tentar
Agora tanto faz
Estamos indo de volta prá casa...


TREINAMENTO FEMININO VS TREINAMENTO MASCULINO: EXISTE DIFERENÇA?

Quando na puberdade, homens e mulheres não apresentam diferencias substancias quanto à composição e dimensão corporal: altura, peso, dimensões ósseas, espessura da pele e circunferências. Após esta fase é que as diferenças passam a serem significativas devida em grande parte, as mudanças endócrinas.
No caso da mulher o estrógeno desenvolve as mamas, alarga a pelve e aumentam os depósitos de gordura, principalmente no quadril e nas coxas; no homem a testosterona aumenta a formação do tecido ósseo, muscular, acumulo de gordura na região do tronco e abdômen, entre outras características. Essa evidencia se mantém na fase adulta também.
É muito importante que o instrutor da sua academia ou seu personal tenha em mente que estes aspectos influenciam a prescrição de exercícios entre os sexos e, portanto é necessário que o treinamento físico seja fundamentado em base científica tanto na área biológica quanto pedagógica.
Outro aspecto importante a ser considerado, é quanto à proporção entre tronco e membros. As mulheres costuma ter o tronco mais comprido do que a dos homens enquanto que os membros superiores e inferiores mais curtos.
Os ombros dos homens mais largos e quadril mais estreito, já as mulheres possuem ombros mais estreitos e quadril mais largo.
Estas diferenças morfológicas implicam braços de força mais curtos e ângulos diferentes de encaixe nas articulações entre os vários segmentos (fêmur com tíbia; úmero com o rádio quando estendidos; cabeça do fêmur com o acetábulo).
Será que o treinamento de força produz nas mulheres o mesmo efeito que nos homens? Pesquisas indicam que o treinamento de força é tão benéfico, se não for mais, para as mulheres como para os homens.
Então: Bora pra academia mulherada.

Marques Fagundes

EDUCADOR FÍSICO - TRAINER SPECIALIST

ESPECIALISTA EM TREINAMENTO DE ALTO RENDIMENTO - UNIP/SP

ESPECIALISTA EM RECUPERAÇÃO E REABIILITAÇÃO DE LESÕES EM ATLETAS - Unip/SP

FUNCTIONAL TRAINING PRESCRIPTION SPECIALIST - IFBB - MADRID

PERSONAL FITNESS TRAINER SPECIALIST - IFBB - MADRID

ADVANCED BODYBUILDING AND FITNESS TRAINER SPECIALIST - IFBB - MADRID

WEIGHT TRAINING PRESCRIPTION SPECIALIST - IFBB - MADRID

IFBB International Coach CI Nº 001241


O mal do projeto verão

Todo início de outubro até o começo de março é o mesmo papo entre os alunos e professores (na minha opinião Pseudo Professores) dentro das academias: O projeto verão. Mas quais são os problemas desse projeto verão?

O grande problema não está em fazer musculação e/ou qualquer tipo de exercício para obter o corpo “ideal”, e sim nas loucuras que são feitas por nossos alunos durante esse período. Hipoglicemia, desmaios e academias lotadas.

Nós, como milagreiros que somos, tentamos explicar para esses indivíduos a importância de uma boa alimentação, o processo lento da perda de gordura e provamos por A + B que alguns desses objetivos não são viáveis em 1 ou 2 meses.

Na verdade muitas academias não se importam com esse tipo de coisa, pois isso gera lucro e quando eu falo em lucro, é porque o número de alunos praticamente dobra nessa época do ano. Muitos desses alunos fazem dietas hipocalóricas sem sequer consultar um nutricionista, utilizam inúmeros fatores ergógenos como: termogênicos, hormônios esteroides anabolizantes, pré-treinos recheados de estimulantes.

A dica que eu poderia dar para esses alunos e que você, profissional da SAÚDE, EDUCADOR FÍSICO OU PRATICANTE DE EXERCÍCIO FÍSICO pode dar é a seguinte: Não tenha um “projeto verão” e sim um projeto VIDA. 

SENÃO NO PROJETO VERÃO... VERÃO É A SUA GORDURA!!!

Você, professor ou aluno, está conscientizando ou conscientizado sobre isso?

Marques Fagundes

EDUCADOR FÍSICO - TRAINER SPECIALIST

ESPECIALISTA EM TREINAMENTO DE ALTO RENDIMENTO - UNIP/SP

ESPECIALISTA EM RECUPERAÇÃO E REABIILITAÇÃO DE LESÕES EM ATLETAS - Unip/SP

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Treinamento de força - Promovendo Saúde e Prevenindo Doenças


Podemos definir a força muscular como a capacidade do músculo esquelético produzir tensão, força e torques máximos em uma determinada velocidade. Em outras palavras, quanto maior a tensão máxima que um músculo gera, maior sua capacidade de força máxima.

Vale lembrar que existem outros tipos de forças musculares como a força rápida e a força resistente, porém vamos nos atentar apenas a força máxima.

Força Máxima: Capacidade do músculo esquelético de produzir tensão, força e torques máximos, sem restrições de tempo em condições estáticas ou dinâmicas.

Força Rápida: Capacidade de produzir tensão, força e torque máximos, no menor tempo possível.

Resistência de Força: Capacidade de manter uma determinada intensidade de ação muscular por muito tempo.
Existem dois fatores que influenciam na capacidade de força muscular, o fator neural e o estrutural. O neural envolve a capacidade de o sistema nervoso recrutar as fibras musculares de forma simultânea.

O fator neural O neural é representado pela capacidade que o sistema nervoso central tem de recrutar fibras musculares de maneira simultânea. Quanto mais fibras um indivíduo recruta numa ação muscular voluntária, mais força ele produz. Ou seja, o sistema nervoso fica mais eficaz em enviar o estímulo ao músculo para recrutar as fibras musculares, dando à percepção de estar mais “forte”.

O fator estrutural é representado pela hipertrofia muscular, ou seja, pela massa muscular que compõe o músculo. Quanto maior a massa muscular, em geral, maior a capacidade de força do indivíduo, com o envelhecimento isso também é perdido.
Infelizmente muitas pessoas acreditam que o treinamento de força deve ser aplicado somente a indivíduos que buscam performance esportiva ou mesmo por fatores estéticos. A força muscular é uma capacidade motora diretamente vinculada ao desenvolvimento das doenças denominadas crônico-degenerativas, ou não - infecto-contagiosas. 

A sarcopenia que é a perda de massa muscular, que consequentemente acaba influenciado em perca de força muscular, tem início por volta dos 30 – 35 anos de idade em indivíduos sedentários, representando em torno de 6% de perda de massa magra a cada década, ou de 10 – 15 % de perda de força muscular, vindo a se intensificar a partir após os 60 – 65 anos de idade.

Ou seja, preservação ou resgate de massa muscular é algo indissociável da saúde geral do indivíduo e fator primordial na prevenção de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão, doença arterial coronariana, osteoporose, etc.

A população precisa se atentar que esta perca de massa muscular após os 30 anos de idade, reflete também na diminuição da taxa metabólica de repouso  e no gasto calórico diário, uma vez que se estamos mais fracos muscularmente, conseguimos realizar menos atividades motoras durante nosso dia, em outras palavras, gastos menos calorias e engordamos.

Não podemos nos esquecer de falar do acúmulo de gordura corporal na região abdominal, influenciada não somente pela má alimentação, mas, pelos fatores acima citados que é um risco primário para o desenvolvimento do quadro de resistência insulínica, que normalmente progride para o diabetes mellitus tipo 2, associado à denominada síndrome metabólica (obesidade, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, HDL-colesterol baixo, LDL-colesterol alto).

Temos que parar de associarmos somente a musculação como um padrão de exercício com foco na estética, muitas vezes isso ao invés de aproximar as pessoas da musculação, acaba as afastando por querer impor que todos devam ficar hipertrofiados (grande volume muscular) e esquecem que o importante e manter-se funcional para executar as atividades do dia a dia com eficiência e sem ajuda, a realizarem suas atividades recreacionais e laborais com conforto, acredito que desta forma sem dúvida você estará esteticamente e fisicamente bem, afinal cada indivíduo é único (individualidade biológica).

Afinal, qual de nós não quer envelhecer além de esteticamente bem, com saúde e poder realizar tudo aquilo que lhe propicie lazer, e o treinamento de força pode lhe oferecer esta qualidade de vida, desde que praticado com disciplina e boa orientação.

Indivíduos treinados em força ao longo da vida, exibem aos 70-80 anos, níveis gerais de força compatíveis com aqueles de 20 a 30 anos sedentários. Isso significa que esses senhores têm capacidade de trabalho motor semelhante aos jovens e possuem, assim, tantas limitações motoras quanto esses jovens; ou seja, são totalmente aptos para explorar a vida e o cotidiano motor da forma como bem quiserem, sem limitações importantes. É possível imaginar o quanto isso significa em termos de inclusão social para o indivíduo idoso?

Estudos demonstram que idosos sedentários que iniciam o treinamento de força podem chegar a obter aumentos incríveis de cerca de 200% da força máxima em 12 semanas, algo totalmente incomum em adultos jovens.

Ao contrário dos adultos jovens, o sistema neuromuscular do idoso, está à espera de um  estímulo apropriados advindos de um programa de treinamento de força que lhe permita o resgate da sua capacidade de recrutar as fibras musculares.

Não queremos aqui defender que o treinamento de força, aeróbio, funcional, trx, pilates dentre outros é o melhor programa de treino a ser seguido, claro que cada um destes exige do corpo de uma forma diferente e traz benefícios maiores ou menores entre eles, porém, o que importa é você exigir da sua musculatura e esquecer que músculo não é somente uma questão de estética, mas sim, uma questão de saúde.

Procure o tipo de atividade física que mais lhe propicie prazer e tente praticar de 2 a 3 tipos de exercícios que trabalhe seu corpo como um todo, membros inferiores, superiores, a região core e o sistema cardiorrespiratório.

Infelizmente a sociedade impôs o conceito de que treinamento de força (musculação) significa ficar marombado, o que estamos tendo esclarecer é a importância em se buscar uma hipertrofia que lhe propicie ser mais funcional, ou seja, executar suas atividades do dia a dia com eficiência e sem ajuda, realizar suas atividades recreacionais e laborais com conforto, acredito que desta forma sem dúvida você estará esteticamente bem fisicamente, afinal priorizou pela sua qualidade de vida e não somente pelo padrão estético que a sociedade nos coloca.

Marques Fagundes

EDUCADOR FÍSICO - TRAINER SPECIALIST

ESPECIALISTA EM TREINAMENTO DE ALTO RENDIMENTO - UNIP/SP

ESPECIALISTA EM RECUPERAÇÃO E REABIILITAÇÃO DE LESÕES EM ATLETAS - Unip/SP

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Suplementos alimentares e suas funções

Não importa se o seu objetivo é aumento de massa muscular, redução de gordura corporal, manutenção de massa magra, se você vai comprar Whey, Creatina, Bcaa, esses suplementos alimentares somente irão fornecer os resultados que eles prometem se o seu programa de treinamento e nutricional estiver adequado as suas necessidades individuais.


Fica o conselho, você nunca deve dispensar o acompanhamento de um nutricionista da área esportiva para que ele possa lhe indicar qual, como e quanto deve ser o suplemento a ser inserido em sua dieta de acordo com as necessidades do seu programa de treinamento ou deficiência na sua alimentação.

Para que você tenha um pouco mais de conhecimento a respeito de alguns tipos de suplementos que são vendidos e utilizados por praticantes de academia, é importante que você conheça um pouco mais a respeito do que são cada um deles.

Amimoácidos

Os aminoácidos são um dos suplementos mais antigos utilizados por praticantes de atividade física. Essa classe de suplementos é composta basicamente de proteína degradada, o que é ideal para pessoas que tem um dia bastante corrido e uma dificuldade na ingestão das quantidades proteicas diárias necessárias para uma boa alimentação.

Pessoas que comem carne ou ingerem pouca quantidade deste alimento na sua dieta também podem se beneficiar do uso deste suplemento. Sem dúvida um das maiores reclamações dos consumidores deste produto, ou de quem um dia já experimentou, sabem que este suplemento não possui um sabor gostoso ao nosso paladar.

Bcaa´s

Aminoácidos são pequenas unidades que formam uma estrutura maior chamada proteína, que por sua vez é a unidade básica do tecido muscular. Em nosso corpo ocorrem à produção de alguns aminoácidos, chamados de aminoácidos não essenciais.
Os outros devem ser adquiridos através alimentação, pois não são fabricados pelo nosso corpo.

Estes são chamados de aminoácidos essenciais, leucina, isoleucina e valina.

As proteínas musculares são compostas de aproximadamente 19% de Bcaa´s.  

Como os bcaa´s são metabolizados nos músculos e não no fígado, eles podem ser utilizados antes da atividade física para fornecer energia, principalmente durante exercícios prolongados, sendo também importantes na redução da degradação proteica durante o exercício. Pessoas que buscam redução da gordura corporal, através de uma alimentação com grande restrição calórica podem se beneficiar também da suplementação com bcaa´s, devido ao fato de se obter uma perda de tecido magro menor quando conciliada com uma dieta equilibrada.

Mesmos os aminoácidos sendo um suplemento que não possui restrições quanto ao seu uso, o seu excesso pode inibir a absorção de outros aminoácidos pelo organismo, inclusive um retenção líquida maior. As dosagens da ingestão deste suplemento variam de acordo com a dieta/objetivos de cada um, nível de treinamento, etc.. .
• Exercício Endurancee Musculação – 2 – 5g antes e depois do treino.
• Pessoas Obesas p/ Manutenção Massa Magra – 1 – 3g antes e depois do treino.

Colágeno

O colágeno é a proteína mais abundante do corpo humano, representando em torno de 25% a 30% de toda proteína corporal. Ela deixa a pele mais elástica e melhora a sua regeneração, inclusive da cartilagem e dos ossos.


O envelhecimento é acompanhado, além de seus sinais macroscópicos exteriores, de uma diminuição nas concentrações de colágeno. Com a diminuição de colágeno os músculos ficam flácidos, diminui a densidade dos ossos, as articulações e ligamentos perdem a elasticidade e a força, a cartilagem que envolve as articulações fica frágil, porosa com aspecto de almofada. Os cabelos perdem o viço, pois diminui a espessura do fio capilar. Alguns órgãos podem sofrer deslocamento e apresentar um mau funcionamento. A pele fica fraca, sem elasticidade, culminando em flacidez e no aparecimento de estrias e o ganho de reserva lipídica é mais acentuado.

Existem diversos tipos de colágeno, normalmente sua extração é feita dos ossos e das cartilagens de bovinos. O que encontramos na pele humana é o do tipo I, mais existem mais outros 11 tipos de colágeno.

O colágeno tem uma de difícil absorção no tratogastrintestinal, resistindo algumas vezes até ao ataque químico. Portanto, a utilização do COLÁGENO PÓ (hidrolisado) estaria fornecendo ao organismo, proteínas precursoras das fibras elásticas, com a absorção de aminoácidos adequados para a sua formação.

Podemos citar que os benefícios do uso de colágeno ajudam, na diminuição da celulite, auxilia na prevenção do surgimento de estrias, evita formação de varizes devido ao fortalecimento dos vasos sanguíneos, melhora a tonicidade muscular e a elasticidade da pele.

 

Marques Fagundes

EDUCADOR FÍSICO - TRAINER SPECIALIST

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