hoje nao me atrevo em seus misterios bisbilhotar,em seu infinito particular.
em sua forma de se expressar com suas multiplas escolhas, com labirinto enigmaticos, ruas sem nomes .Alamedas sem luz
em seu eterno vir_a_ser em seu grito de dor.esperanças recolhidas .
Confiança partida, Isolamento consciente.
Em sua muralha libertadora.Na solidao devastadora.
Na filosofia q te aprisiona.Desculpa_te
Justifica_te aviva a filosofia q te potege.
Abandona.O quem sabe salvadora?
Mas nem tudo estar perdido.
ainda existe uma chama,
ainda existe uma saudade
ainda existe uma esperança.
EMbora sendo só fragmento de uma vida partida.
Em seu infinito devir,
Ao amanhecer podera ressugir.
Nao se pode negar um coraçao q nao deseja morrer em vida quer permanecer
,mesma a razaodizendo nao.
mesmo quebrando portas ,retirando algemas,
destruindo as cadeias
Prisioneiro virá ser.
Quem podera fugir da propria essencia?
Mesmo com mais bela inteligencia?
Consiguira sobreviver?
Este e teu ser.Que flui poesia.
de uma sensibilidade intensa,
invejada,porem nao percebida, e sim machucada
Alma ferida,petrifica,Amendrontada, de tanto levar lambada.
De tanto carregar o mundo,sem nada receber,
Que o faz esquecer, de como é bom amar e ser amado