mel1071

 
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2 anni 153 giorni fa

OS 100 HOMENS MAIS BONITOS...

O site Askmen, um portal norte-americano especialmente dirigido ao público masculino, elegeu os 100 homens mais bonitos do mundo, obviamente, considerando apenas os famosos. O brasileiro mais bem colocado é Evandro Soldati, um dos modelos de maior sucesso no mundo. O mineiro de 25 anos, que já desfilou para os maiores nomes da moda, como Giorgio Armani, Louis Vuitton, Dolce & Gabbana, Valentino, Calvin Klein e Lacoste, ocupa a nona colocação.

Veja quem são os 10 mais bem colocados.  

 

 

 

 




 





 

 

1. Josh Hartnett

 

Agora, fala sério!! Vai me dizer que Brad Pitt que ficou em 20º

não é mais bonito que qualquer um desses ai?

Eu achei os dez primeiros com cara de guri e guri EMO.

Prefiro homem com cara de homem. Falei.. 


cara de paisagem

Cara de paisagem

Lembra-te, ó Homem, de que ninguém gosta de um rosto enfarado,
 imutável e distante como uma paisagem, 
ninguém aprecia uma pessoa inacessível, solene e engomada o tempo todo
. Afinal, existimos para viver e conviver com sangue e paixão
e não para sermos peças empalhadas de algum estranho museu.
Mas tem gente que se esforça em ostentar uma enluvada pureza,
uma alienada neutralidade, uma distância de paisagem. 
Conhecemos todos pessoas assim, que se portam com uma calculada sobranceirice,
como se o que é próprio ao comum dos mortais não lhes dissesse respeito.
Não vibram, não se emocionam, não mostram preferências
 resguardam ciosamente seus sentimentos,
bloqueiam em si e esfriam nos outros qualquer tipo de reação e mantém
rigidamente sob controle, seus mais legítimos impulsos e afetos.
Causam pena. Olhando para elas, até desejaríamos abordá-las,
 mas nos perguntamos como e se deveríamos?
Como chegar ao seu íntimo, como romper as máscaras rugosas 
de suas bem estudadas proteções?
Parecem feitas de vidro, brilhante, mas escorregadio, 
não riem, não choram, não abraçam. 
Mostram-se até educadas,sem se permitirem, no entanto, 
serem amigas ou cúmplices de ninguém e de nada
Costuma-se dizer que tais pessoas têm cara de paisagem,
 impassível e sempre igual, armada e diplomática, intocável e desencantada.
Não vai nisto nenhuma zangada condenação, 
mas apenas uma lamentável constatação.
Quando jovens, elas não se concederam ou não lhes foi concedida 
a chance de extravasamentos afetivos,
de amizades concretas e arriscadas, de um namoro sério e pra valer;
 quando velhas, vivem blindadas
por uma superioridade olímpica, inatingível, maravilhosa, quem sabe?,
 mas pouco graciosa.
Já te perguntaste sobre o que há por detrás destas caras de paisagem?
Elas tiveram, possivelmente, uma educação esmerada, 
mas asséptica, que não lhes possibilitou a personalização de desejadas escolhas,
mesmo inocentes, nas quais pudessem correr os riscos normais de viver. 
Foram educadas para um padrão de vida
em que o comportamento de classe era mais importante 
do que a liberdade pessoal de acertar ou errar.
Nunca experimentaram, por isso, a alegria de gritar,
 de discordar, de optar e de se afirmar dizendo não, de rir com vontade
ou de sujar a roupa e de pregar uma inocente peça aos coleguinhas de escola ou de rua.
 Foi-lhes impedida a normalidade 
dos contatos e ensinaram-lhes a se preservarem de sentimentos pouco nobres,
 decididamente plebeus. 
Em sua olímpica formação, foram instadas a olhar o mundo
 com uma soberana comiseração, um disfarçado desdém e uma fingida segurança.
Na convivência social, fingem uma segurança que estão longe de possuir.
 Tudo nelas é encenação, é aparência, é malabarismo.
Fingem ser o que não são, são atores de um teatro sem final feliz.
 Olham-se no espelho sem sentir alegria, vivem sem curtir a graça de viver.
Em suas vidas, tudo é, infelizmente, tão certo que não são capazes de algo errado,
 de um pecado, por exemplo,
bem feito, isto é, personalizado, próprio, só delas, livre. 
Uma fingida segurança as faz admiráveis e distantes,
muito para serem consideradas e pouco para serem queridas.
Por fora são certinhas, perfeitas, irretocáveis. 
No fundo, escondem um animal acorrentado, amedrontado, infeliz.
Não é preciso dizer que tais pessoas são uma tragédia. Para si e para os outros.
Talvez sejam convivas ideais e brilhantes em salões nobres de festa,
mas não para a convivência diária, para um casamento,
 para relações mais exigentes, onde errar e acertar são ocorrências quotidianas,
penosas e/ou desejáveis. Teriam que mudar.
 Uma revolução precisaria acontecer em suas vidas.
Porque, nas relações com os outros, não basta ser apenas sério,
 é preciso também sentir-se e aceitar-se frágil, dependente e mendigo, 
deixando-se invadir, ajudar, questionar, rasgar-se por dentro e por fora.
Ser, em outras palavras, humano, muito humano, gente dos pés à cabeça.
O Olimpo, enfim, é para os deuses. Para nós, gente,
 nosso céu e nosso inferno são os outros.
A aventura de viver é o nosso maior risco.
 Mas é também nossa possível glória. 
Educar-se para bem viver é o nosso maior desafio.
Nisto, podemos acertar ou errar.
 Só não podemos nos eximir, por medo ou arrogância, por excessiva auto-proteção 
ou irresponsável despudor, de enfrentar o ideal 
de ser gente e de ser gente em plenitude.
Aliás, Deus não nos cobrará êxitos ou vitórias, mas esforços e caráter
. Como Jesus, podemos, num aparente fracasso, terminar crucificados,
 mas afirmando, num ato de fé, que tudo está bem,
que, em nossa vida, tudo está consumado, porque ela repousa nas mãos de Deus.
Pertencemos, dependemos e somos uns dos outros. 
Nossa grande graça tem um nome e um endereço: o próximo.
Com ele, construímos o céu e o inferno. Longe deles,
 nossa paisagem não tem a menor graça. Sem eles, a vida não será um luxo, 
mas apenas uma empobrecida e lamentável tragédia.
Lembra-te, ó Homem, de que a coisa mais bonita
 que cada um tem é a paisagem de sua vida. 
Deixar que os outros a admirem e dela se encantem
 é uma aventura perigosa, mas com reais possibilidades de felicidade. 
Vale a pena tentar e vale a pena correr este risco.
O que não se pode é ter, apenas, uma cara de paisagem.

 
 

Eu, na minha ignorância,não consigo ignorar...

Efeitos da Evolução

Até as estações do ano
Já perderam o seu valor.
Primavera no outono,
e faz frio no calor.
Tem muito mais,
basta querer raciocinar.
Imaginem minha gente,
explodindo a bomba H
Se o mar recuperasse
Seu verdadeiro lugar...
Eu na minha ignorância,
não consigo ignorar.
De que vale a inteligência,
quando a tendência é má

Vejo a dona ciência
de braços dados com a evolução,
caminhando a passos largos
para a exterminação.
Vejo o polo degelar
Sinto a poluição
Vejo a guerra se alastrar
É irmão matando irmão
Se o Cristo aqui voltar
com a intenção de nos salvar,
será preso, algemado
E nem vai poder falar.

Eu, na minha ignorância, não consigo ignorar...


Você tem fome de quê??

 

 

Todas as pessoas, em sã consciência, ficam indignadas com a fom

que assola o mundo e também o Brasil.

Estatísticas dão conta de que um terço da população brasileira

é mal nutrida, 9% das crianças morrem antes de completar um ano de vida.

Herbert de Souza, o Betinho, afirmou que,

“Quando uma pessoa chega a não ter o que comer é porque tudo o mais já lhe foi negado .

” É a morte em vida. Instaura-se, dessa forma, uma grande contradição

 pois sendo o Brasil o quinto país em extensão territorial

com 8,5 milhões de hectares de terras e que produz 70 milhões de toneladas de grãos,

é de se escandalizar com o número crescente e gigantesco de miseráveis famintos.

Por outro lado, surgem as “fomes” geradas no seio da modernidade,

a fome de conhecimento, de carinho,

de justiça, de prazer. Esse tipo de fome vem mascarado, por isso é tão perigoso.

Não que a carência de alimentos não seja,

mas ela está diante dos olhos de todos que vêem e enxergam.

A fome a que se refere é a que nasce da angústia do homem moderno,

que no afã de querer ser super-homem,

esquece-se de que além de alimentar o físico, é essencial que se sacie a alma.

Quantos se esquecem de se abastecerem com conhecimento, que é ,

sem dúvida, o passaporte para a cidadania efetiva,

que não lêem por não ter tempo, que não se aprimoram porque já sabem tudo,

que ignoram o que semelhante diz,

porque se satisfazem com o universo limitado do próprio conhecimento...



Já a fome de carinho é visível se for feita uma análise do crescimento da agressividade,

do nepotismo, da falta de solidariedade,

e a raiz de tudo isso é a carência de afetividade que surge

independente da classe social, da idade, do sexo...



Sem falar na fome de Justiça que sofrem milhares de cidadãos

que se sentem ultrajados por não terem seus direitos colocados em prática,

é como se o muro do poder impedisse que a Justiça chegasse a todos sem distinção...


É assustador perceber com que naturalidade fomos virando um país de “famintos”,

com que rapidez fomos produzindo “indigentes”

em todos níveis. Nesse momento, é que se crê que a fome que destrói

qualquer tipo de progresso , é a fome de prazer, pois só com vontade,

com gosto pelo que se faz é que se consegue acabar com as “fomes “

que levam à degradação humana,

porque é com a indiferença que se construí esse cenário dantesco.

E somente com a fome saciada é que se será incorporado, novamente,

ao mapa da cidadania plena,

geral e irrestrita, enfim democrática e, por que não, prazerosa.

E você tem fome de quê ?


Entre o amor e o medo

 

                      

 CORAÇAOESTRELA NEON NO CEUCORAÇAOESTRELA NEON NO CEUCORAÇAOESTRELA NEON NO CEUCORAÇAO

 

Recados de Amor para Orkut

 

 

 

Circulou na internet um vídeo muito especial

que infelizmente não está mais disponível.

Nele, um garoto, vietnamita ou chinês,

aparece respondendo a perguntas

de uma interlocutora que não vemos na tela.

Aparentemente trata-se de uma reportagem

feita com crianças de uma escola, sobre o amor.

Ele confessa a esta pessoa que gosta de uma menina,

mas que prefere deixar este sentimento em segredo

por que acha que se o mundo tomar conhecimento

do que sente por ela, vai rir dele.

E, ao ser indagado do porquê ririam dele, e afirmou:

"ela não gosta de mim".

Em seguida, surge a garota.

A mesma interlocutora pergunta a ela

qual o nome do seu melhor amigo e ela cita o nome do garoto.

Então, lhe é perguntado se ela tem um namorado,

ela diz que sim, e o garoto ali ao lado,

olhando ansiosamente para sua amada. 

Quando perguntam à garota qual o nome de seu namorado,

ela diz o nome dele, do menino.

A expressão de felicidade no rosto dele é incrível,

ele fica radiante ao descobrir que ela

nutre por ele o mesmo sentimento.

O vídeo encerra com uma frase que diz mais ou menos assim:

você pode escolher entre o amor e o medo.

Ele mostra o quanto, desde muito cedo,

desenvolvemos um dos sentimentos

mais comuns entre os seres humanos,

que é o medo de não ser amado,

de não ser aceito como se é, de não conseguir

o amor e a atenção de quem amamos.

Este medo, muitas vezes, nos leva a

esconder nossos sentimentos e perder a

oportunidade de conhecer a felicidade,

simplesmente pelo receio de que nosso amor seja rejeitado.

Por que será que somos tão vulneráveis à rejeição de alguém?

É claro que ao desejarmos uma pessoa,

o ideal seria que ela também correspondesse aos nossos sentimentos.

Porém, quando isto não ocorre,

certamente não é porque não temos nenhuma qualidade.

O fato é que a atração entre as pessoas se dá por

uma misteriosa força que a razão é incapaz de explicar.
Sendo assim, deveríamos -e alguns conseguem isto-,

ter em mente que o melhor seria abrir o coração,

deixar que a outra pessoa conheça o que sentimos. 

Não deveríamos sentir vergonha de amar,

mas, infelizmente, não é o que acontece

para um grande número de pessoas.

O ego as faz temer a rejeição,

por se sentirem humilhadas

quando o seu amor não é correspondido.

Mas a vida sempre nos surpreende

quando aceitamos cada acontecimento

como uma parte de nossa história, e não como algo definitivo.

A rejeição de hoje, certamente se converterá em

uma aceitação amanhã, desde que nos mantenhamos

confiantes em nosso valor e absolutamente

certos de que somos merecedores de amor. 

Aprender a lidar com a frustração de nosso desejo,

sem assumir o papel de vitima, ou de alguém inferior,

é um dos maiores desafios no caminho do amadurecimento. 

... Uma vez que você aceite a vida em sua totalidade,

as coisas começam a acontecer,

porque essa aceitação total libera-o de seu objetivo de ego.

Sua meta de ego é o problema, por causa dele, você cria problemas.

Não há problemas na vida em si; a existência é sem-problema.

Você é o problema e é o criador do problema

e cria problemas a partir de tudo.

Mesmo se você encontrar Deus,

você criará problemas a partir dele.

Mesmo que você chegue ao paraíso,

você criará problemas a partir do paraíso -

porque você é a fonte original dos problemas.

Você não irá se entregar.

Esse ego que não se entrega é a fonte de todos os problemas. 

 

Você tem medo de dizer eu te amo?