Vitorios@
UM SIMPLES CONVITE... §§§§§§§§§
SÓ PRO MEU PRAZER...
PAIXÃO!!!!
Apaixone-se pelas canções que mesmo quando todos se calam, ainda sussurram
o refrão em seus ouvidos. Apaixone-se pelo hoje, que te faz respirar,
enxergar, sentir, viver!
(Sirlei L. Passolongo)
DESISTIR? NUNCA!!! §§§§§§
Desistir… Eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério.
É que tem mais chão nos meus olhos do que cansaço nas minhas pernas,
mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros,
mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça.
(Cora Coralina)
MAIS UMA DE AMOR E LOUCURA
Amor e Loucura
Há tempos atrás viviam duas crianças, um menino e uma menina,
que tinham entre cinco e seis anos de idade.
O menino chamava-se Amor e a menina, Loucura.
O Amor sempre foi uma criança calma, doce e compreensiva.
Já Loucura era emotiva, passional e impulsiva.
Enfim, do tipo que jamais levava desaforo para casa.
Entretanto, com todas as diferenças, as crianças cresciam juntos inseparáveis,
brincando, brigando... Mas houve um dia em que Amor não estava muito bem
e acabou cedendo às provocações de Loucura, com a qual teve
uma discussão muito feia. Ela não deixava nada barato; estava furiosa como nunca
com Amor e começou a agredi-lo, não só verbalmente como de costume.
Ela estava tão descontrolada que o agrediu fisicamente, e antes
que pudesse perceber, arrancou os olhos de Amor.
O Amor, sem saber o que fazer, foi chorando contar à sua mãe,
a deusa Afrodite, o que havia acontecido. Inconsolada, Afrodite foi
até Zeus e implorou-lhe que ajudasse seu filho e castigasse Loucura. Zeus então,
ordenou que chamassem a garota para uma conversa séria. Ao ser interrogada,
a menina respondeu como se estivesse com a razão: que Amor havia lhe aborrecido
e que fora merecido tudo o que tinha acontecido com ele. Embora soubesse que não
fora justa com o seu amigo, ela, que nunca soube se desculpar,
concluiu dizendo que a culpa havia sido de Amor e que não estava nem
um pouco arrependida. Zeus, perplexo com a aparente frieza daquela
criança, disse que nada poderia fazer para devolver a visão à Amor,
mas ordenou que Loucura fosse condenada a guiá-lo por toda a eternidade,
estando sempre junto ao Amor, em cada passo que ele desse.
E até hoje eles caminham juntos: onde quer que o Amor esteja, com ele estará Loucura,
quase que fundidos numa só essência. Tão unidos que, por vezes, não se
consegue definir onde termina o Amor e onde começa a Loucura.
É também por isso que se usa dizer que o amor é cego. Mas, isso não é verdade, pois
O AMOR TEM OS OLHOS DA LOUCURA.