Uma carta a Alice a p.u.ta
Ficção ou realidade
Qual é o seu ponto de vista?
Piadas... e mais piadas
Já aconteceu de você, ao olhar pessoas da sua idade e pensar: não posso estar assim tão velho(a)!?
Veja o que conta uma amiga:
– Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava dependurado na parede”. Estava escrito o seu nome e, de repente, recordei de um moreno alto, que tinha esse mesmo nome. Era da minha classe do colegial, uns 30 anos atrás, e eu me perguntava: “Poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?”
Quando entrei na sala de atendimento imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo, com um rosto marcado, profundamente enrugado, era demasiadamente velho pra ter sido o meu amor secreto…
Depois que ele examinou o meu dente, perguntei-lhe se ele estudou no Colégio Sacré Coeur.
– Sim – respondeu-me.
– Quando se formou? – perguntei.
– 1965 . Por que esta pergunta? – respondeu.
– É que… bem… você era da minha classe – eu exclamei.
E então este velho horrível, cretino, careca, filho de uma p.u.ta, me perguntou:
– A Sra. era professora de quê?
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Casal muçulmano
Um casal muçulmano preparando o casamento religioso, visita um Mullah buscando aconselhamento. O homem pergunta:
– Nós sabemos que é uma tradição no Islã os homens dançarem com homens e mulheres dançarem com mulheres. Mas em nossa festa de casamento, nós gostaríamos de sua permissão para que todos dancem juntos, inclusive homens com as mulheres.
– Absolutamente, não! – diz o Mullah – É imoral. Homens e mulheres sempre dançam separados. Definitivamente, não!
– Então após a cerimônia eu não posso dançar nem com minha própria esposa?
– Não – respondeu o Mullah – Dançar com mulher é, e sempre será, proibido no Islã.
– Está bem – diz o homem – Bem, e quanto a sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
– É claro! – responde o Mullah – Alá é Grande! No Islã, o sexo é bom, dentro do casamento, para ter filhos!
– E quanto a posições diferentes? – pergunta o homem.
– Alá é Grande! Sem problemas! – diz o Mullah.
– E mulher por cima? – o homem pergunta.
– Claro! – diz o Mullah – Alá é Grande. Pode fazer!
– De quatro?
– Claro! Alá é Grande!
– Oral?
– Sim, sim. Sem problemas.
– A.na.l?
– Sim, sempre que quiserem.
– Na mesa da cozinha?
– Sim, sim! Alá é Grande!
– No tapete da sala?
– Por certo, pois vocês estão no aconchego do seu lar.
– Posso fazê-lo, então, com todas minhas quatro esposas juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, vibradores, chantilly, acessórios de couro, pote de mel e vídeos pornográficos?
– Você pode, é claro. Alá é grande!
– Podemos fazer de pé?
– Nããããoooo! Nunca! Nãããããoooo de jeito nenhum! Diz o Mullah.
– E porque não? Pergunta o homem surpreso.
– Porque vocês poderiam se entusiasmar e… acabar dançando!
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Como funciona o mercado de acções
Padre : Deus te abençoe, meu filho.
Zé : Padre, o Senhor lembra-se do João Pintor?
Padre : É claro, meu filho.
Zé : Pois é, Padre, o João veio a falecer.
Padre : Que pena, morreu de quê?
Zé : Moro numa rua sem saída e minha casa é a última, ele desceu com o carro e bateu no muro de casa.
Padre : Coitado, morreu de acidente.
Zé : Não, ele bateu com o carro e voou pela janela, caiu dentro do meu quarto e bateu com a cabeça no meu guarda roupa de madeira, que se esbandalhou todo.
Padre : Que pena, morreu de traumatismo craniano.
Zé : Não padre, ele tentou levantar-se segurando na maçaneta da porta, que se soltou e ele rolou escada abaixo.
Padre : Coitado, morreu de fracturas múltiplas.
Zé : Não padre, depois de rolar a escada ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele e ficou desfeita.
Padre : Que tragédia, morreu esmagado.
Zé : Não, ele tentou se levantar e bateu com as costas no fogão, a sopa que estava fervendo caiu em cima dele.
Padre : Coitado, morreu queimado.
Zé : Não padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro, que ficou com duas costelas partidas, e foi enfiar-se directo no quadro de força, provocando um curto-circuito medonho.
Padre : Que pena, morreu electrocutado.
Zé : Não padre, morreu depois de eu dar dois tiros nele.
Padre : Filho, você matou o João?
Zé : Claro, o filho da p.u.ta estava destruindo a minha casa.
Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura do BOPE. Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão.
Aí o Policial diz:
– Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
– Mas porquê, policial?
– Não parou no sinal de PARE ali atrás.
– Eu diminuí, e como não vinha ninguém…
– Exato. Documentos do carro e habilitação.
– Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?
– A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento habilitação.
– Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
– Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?
O Advogado desce e é então que os integrantes do BOPE baixam o cacete, é porrada para tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.
O Advogado grita por socorro, e pede para pararem pelo amor de DEUS.
E o Policial pergunta:
– Quer que agente PARE ou só DIMINUA?
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Seguido pela velhinha
Espero que essa história chegue ao seu coração, tanto como chegou ao meu…
Um homem jovem estava fazendo compras no supermercado, quando notou que uma velhinha o seguia por todos os lados. Se ele parava, ela parava e ficava olhando para ele. No fim, já no caixa, ela se atreveu a falar com ele, dizendo:
– Espero que não o tenha feito se sentir incomodado; mas é que você se parece muito com meu filho que faleceu.
O jovem, com um nó na garganta, respondeu que tudo estava bem, que não havia problema.
A velhinha lhe disse, então:
– Quero lhe pedir algo incomum.
O jovem lhe respondeu:
– Diga-me em que posso ajudá-la.
– Queria que você me dissesse “Adeus, Mamãe”, quando eu me for do supermercado, isso me fará muito feliz!
O jovem, sabendo que seria um gesto que encheria o coração da velhinha, aceitou.
Então, a velhinha passou pela caixa, após ter registrado as suas muitas compras. Aí, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse:
– Adeus, filho!
Ele, cheio de amor e ternura, lhe respondeu efusivamente:
– Adeus, mamãe!
Ela se foi e o homem ficou contente e satisfeito pois, com certeza, havia dado um pouco de alegria à velhinha. E, então, passou suas compras.
– São R$ 554,00 – disse a moça do caixa.
– Por que tanto, se só levo estes cinco produtos?
E a moça do caixa lhe disse:
– Sim, mas sua mamãe disse que você pagaria pelas compras dela também…
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Meu coração abre-se à tua voz
O amor aquece como o astro-rei. E alimenta. Ignoramos a sede, a fome e o frio. Como plantas verdes, como girassóis, seguimos a luz que nos anima e carrega pela vida como um tapete mágico, pura levitação.
Dá-nos uma força tremenda, capazes de tudo para lutar pelo objectivo que os restantes oblitera. Nada mais merece a nossa atenção, nada ouse atravessar-se no caminho de uma violenta paixão. Como uma brigada de cavalaria avançamos para a conquista inadiável de um amor, coragem no limite do desespero. Porque só a vitória se aceita nessa guerra sem quartel.
Sem tréguas, empunhamos o melhor de nós e esgrimimos os argumentos que nos justificam vencedores. Até à cedência total, à perfeição. De um sim entoado com um sorriso apaixonado, do calor transmitido pelo toque suave de uma mão, de um beijo consentido, bandeira branca à nossa investida por um grande amor.
Cada dia brilha mais quando nos ilumina a atracção por alguém. Cada momento uma alegria, sol a pino, cada contacto um arrepio. A pele que nos fascina roçada pela ponta de uma mão. E depois a reacção, em cadeia, arrebatada, dançada como um tango pelos corpos em fusão. Nuclear, energia sem controlo. Mentes ligadas no momento da explosão. Solar, quente e cheia de luz. Húmida como um campo de espigas depois uma chuvada forte, de uma trovoada ao alvorecer.
O amor é mais forte do que a vida e por ele nos dispomos a abdicar do mais precioso dom. Quem não oferece o último suspiro em troca da respiração eterna de quem nos aprisionou no coração? A cobardia não contraria o impulso natural de quem ama, quando em defesa do alvo dessa devoção. Nem mesmo o instinto de conservação, ignorado sem apelo.
Não existe Deus, nem Pátria ou qualquer outra causa mais nobre que consiga imaginar para me sentenciar o fim. Nada acima do amor. Mato e morro sem hesitar, certo da justeza dos meus propósitos e da firmeza das minhas convicções.
O ocaso da vida pensa-se mais sereno na companhia de quem amamos. Sem o espectro da solidão, sem o frio seco de uma alma desprovida de paixão. Com a luz na nossa frente, sempre presente para nos guiar. Carinho, conforto, agora mais perto do momento do adeus. Um até já, pois todos acreditamos na eternidade de um amor verdadeiro. E na saudade dos que partiram antes de nós existe a esperança de uma ressureição do nosso amor, transformado em energia, a mesma que irradia um olhar transfigurado pelo poder da emoção.
A noite, a mesma que borrifa magia com um luar platinado ou com o céu rasgado por uma estrela que cai, é apenas mais uma incógnita no processo de transição para outro paraíso qualquer.
Quando o sol nascer outra vez.